A paralisação vai durar 24 horas e visitas estão suspensas. Agentes reclamam do veto ao porte de arma e constantes ameaças.
Em assembleia realizada nos dias 23 e 24 do corrente mês, os integrantes da categoria decidiram paralisar as atividades por 24 horas, em protesto ao veto presidencial do Projeto de Lei Complementar nº87/20011, que trata do porte de arma fora para os integrantes da categoria.
“Nosso colega, Roney Barbosa Vidal, foi atacado covardemente, não teve nem a possibilidade de se defender e sequer estava armado”, relembra presidente do SINDAP.
Não será realizada escolta de presos, nem com solicitação judicial, salvo em casos de alvará de soltura, é o que rege a Cartilha. A paralisação também é em causa dos mais de dois mil agentes assassinados na última década em toda a Federação.
Para executar algumas das atividades do presídio de Cruzeiro do Sul, a direção solicitou ao comando da Polícia Militar a disponibilização de alguns policiais a fim de realizar os procedimentos de rotina, entre estes a visita íntima.
Tribuna do Juruá – Elias Marçal Araújo