O presidente da ACAJ Assem Cameli espera que as vendas fiquem pelo menos estagnadas, ou seja, do jeito que estão. “O atual cenário o econômico do país reflete exatamente isso. Inflação alta e aperto nos juros devem fazer com que as empresas adotem mais promoções neste ano,” contou.
Mesmo com todo esse cenário econômico negativo em todo país, tem empresário que aposta positivamente para as vendas de fim ano. Eduarda Melo, Diretora de Vendas a do Grupo Acruzeirense, diz que pretende contratar cerca de 20 colaboradores. “Inclusive, parte dessa mão de obra pode ser efetivada, só depende deles mesmos”, disse.
Alimentos tem sido o setor que mais pesou no bolso dos cruzeirenses, durante o período. A estratégia adotada pelo aposentado João Ferreira, de 73 anos, foi diminuir o carrinho de compras. “O problema é que a feira em menor quantidade, não dura nem até a metade do mês”, comentou.
Para Assem Cameli, presidente da (ACAJ) é preciso que os governos pensem novas alternativas para movimentar a economia na região e adotem e novas estratégias para movimentar o comércio na região. Segundo ele, estado e munícipios dependem basicamente de repasses oriundos do governo federal para se manter.
“Acredito que investir na agricultura seria uma alternativa viável. Temos a falinha, nosso melhor produto a ser ofertado para outros mercados,” ressaltou.
Tribuna do Juruá