O terreno é alvo de disputa entre o empresário Abrahão Cândido da Silva e o Município na Justiça Acreana. Segundo a responsável do setor de convênios da prefeitura, Wilsilene Siqueira, a obra, financiada pelo Ministério do Esporte e Caixa, está parada por causa de um “ajuste técnico”, não resolvido ainda devido à greve dos bancários.
Conhecido como um dos homens mais ricos do estado, o empresário é proprietário de muitas áreas contestadas. Ele diz ter a posse de quase metade dos bairros Remanso e Cobal, além de alegar ser também dono de um terreno ao lado do Centro Comercial Beira Rio, de uma área ao lado do Mercantil Cohab, do terreno onde está construído o Teatro dos Náuas e do imóvel onde funciona o Museu José Augusto e Teatro José de Alencar.
Tribuna do Juruá – Jorge Natal