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Dia dos Finados: um dia de recordações

A data é uma celebração da vida eterna das pessoas queridas que faleceram. Mas, é também dia do amor, porque amar é sentir que o outro não morrerá nunca

A morte é o cessar de mais uma etapa da vida. Por isso, o “Dia dos Mortos” é um dia de respeito e dedicado, para que as famílias celebrem a vida eterna dos seus entes falecidos, tendo esperança de que tenham seguindo um caminho de Luz e de Paz.

Assim como outras datas são importantes, o dia 02 de novembro, mais conhecido como Dia de Finados, também tem sua relevância, pois foi criado em homenagem às pessoas falecidas.

A escolha da data para homenagem àqueles que já fizeram a passagem se deu em virtude do dia de todos os santos, primeiro de novembro, pois os religiosos (cristianismo) acreditavam, a princípio, que todas as pessoas, ao morrerem, entravam em estado de graça, mesmo não sendo canonizados.

Com o passar do tempo, a cultura de dedicar um dia para homenagear os mortos variou muito de localização e religião, mas alguns aspectos ainda continuam seguindo os princípios do catolicismo, pois a partir do século XI se passou a exigir tal celebração.

No Dia de Finados, as pessoas enfeitam os túmulos com flores, acendem velas e muitas mandam rezar missas pelos parentes que perderam. É um dia muito triste, pois através das homenagens feitas, algumas pessoas voltam a sofrer a dor da perda, entristecendo-se e até chorando por saudade.

Esses sentimentos devem ser respeitados, pois não é fácil aprender a viver sentindo a falta de alguém que antes fazia parte de sua vida, e que estava presente em tudo; que oferecia amor, dedicação e carinho.

Hoje é um dia de consternação. Um dia de saudosa recordação, confortada pela fé que garante que a ligação com aqueles que já se foram não está completamente interrompida pela morte, mas sim consolidada em lembranças eternas dos bons momentos vividos.

Tribuna do Juruá – Dayana Maia

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