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Início Cruzeiro do Sul

Eleições 2012 – A Balsa

cleonnildo por cleonnildo
8 de outubro de 2012
em Cruzeiro do Sul, Política
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BALSA 2012 Autor – Chico Gatão

 

Meus senhores e senhoras

Peço vossa atenção

Pois vou falar nesse instante

Como foi a eleição

Descrever o resultado

Mostrar quem foi rejeitado

Por nosso amigo: o Povão.

 

Dia oito de outubro

Foi uma coisa medonha

O povo se reuniu

Com uma cara risonha

Na Balsa Dois Mil e Doze

Tem até quem faça pose

Para viagem enfadonha.

 

Já de longe se escutava

Lá no porto o alvoroço

Quem queria o abacate

Levou somente o caroço.

 

Não tem jeito meu patrão

Pule aqui na embarcação

Faça mais esse esforço.

Virou uma tradição

Toda vez eu sou cobrado

Esse ano vai ter balsa?

Perguntam de todo lado.

 

O jeito então é fazer

Começar a escrever

Esse folheto afamado.

 

Um a um já vem chegando

Os marinheiros da nau

Tem gente que vem sorrindo

Tem gente passando mal.

 

Tem deles que vem faceiro

Tem outro que vai ligeiro

Para o transporte naval.

 

Uma equipe se destaca

Pra subir na embarcação

É a comissão de frente

Com grande disposição.

 

Vem sorrindo, vem chegando.

A todos cumprimentando

Sob a forte comoção.

 

Desfraldando o estandarte

Da balsa fenomenal

Educada e sorridente

Traz a bandeira da nau.

 

Keila Santos entra agora

Já embarca sem demora

Pra viagem fluvial.

 

Na sequencia vem a Bela

Vem Bete e vem Lucimar

Vendendo brinde na valsa

Mas lá ninguém quer comprar.

 

Chegam Suze e Marizete

Com Riami e Marinete

Junto o taxista Omar.

 

Chorando chegou Antônia

Cleidiane e Dalvanir

Elivania e Evandis

Eliete e Albecir.

 

O Fernando Katukina

Vai cumprir a sua sina

E lhe acompanha o Aldenir

 

Alberlene e Alciene

Ana Alves e Fernando

Franciney e Cariri.

 

O Jaide chega chorando

Figueiredo e Bandeira

Nessa balsa hospitaleira

Embarcaram reclamando.

 

Tem o Rufo e tem o Pop

João Sandim e Nicolau

João Quelvein e José Gomes

Da balsa o policial.

 

Passando rádio no rio

Cumprirá seu desafio:

Manter a paz nessa nau.

 

Tem o Roberto Negreiros

Que é outro policial

Ajuda a fazer a ronda

Na patrulha fluvial

 

Faz a pacificação

Acalmando a confusão

Que se formar pela nau.

 

Vem Evandro Força Jovem

Com o Edson Ferreira

Tinha, Borges e Zé Carlos

E também José Teixeira.

 

Aumentando a confusão

Gritando lá do porão

O Zé Maria Taveira.

 

José Damasceno o Jhony

José Mauro e Pelada

Anelita e Arleane

Gleide Cunha inconformada

Roberlene e Piroco

Que de gritar ficou rouco

E pegou uma lavada.

 

Raimundo da Pastoral

Raimundo Rocha e Raimundo

Bergson e Idelfonso

Com seu lamentar profundo

Rosalva Sales e Dora

Chega junto Auxiliadora

Ali cabe todo mundo.

 

 

 

Carmélia Silva a agrônoma

Dione, Zumira e Graça

Rose, Sara e Marcelo

Já entra Loro sem graça

Valdelice  com carinho

O Dudeca encolhidinho

E o povo a fazer pirraça.

 

 

 

Uma turma descolada

Vem chegando nessa hora

É o Pantho e Gilson Gomes

E Mazinho que só chora.

 

Sérgio Moura e Braizinho

Tião de Deus caladinho

Na balsa que vai embora.

 

Afonso do Crediário

E Jesus Lima afobado

O Mamede e José Rocha

Maria José do Brabo.

 

Paulo Sérgio vem entrando

Falando alto, gritando

Se dizendo injustiçado.

Tem o Eudes Mototaxi

José Fernando e Maria

Tem o Irlandio Cordeiro

Isla da Defensoria.

 

A Lidelba e a Vanda

Abraçadas na varanda

Conferindo a maresia.

 

Agamedes Cameli

Nessa balsa adentrou

Chega junto Rosalina

Que por lá também ficou.

 

Rosangela e Roberval

Capitão Bia e Val

Que nessa também dançou.

 

Esses novos personagens

Merecem mais atenção

Porque são bem conhecidos

Da nossa população.

 

Então com muito carinho

Cada um tem um versinho

Aqui nessa embarcação.

 

Alimentação na balsa

Eu garanto pode crer

De fome aqui ninguém vai

De forma alguma morrer.

 

Pois tá chegando o Pepino

Não é grosso nem é fino

É light pode comer.

 

Para quem tiver com sede

E quiser ser saciado

Nessa balsa vai ter Coco

Esteja logo informado.

 

O Coco chega gritando

Lá da proa confirmando

Tem coco pra todo lado.

 

Pra quem gosta de uma fruta

Que também é natural

Maria Goiaba vem

Embarcando nessa nau

Sorridente e graciosa

Maria entra dengosa

Para o roteiro naval.

 

Para quem é mais exótico

E quer algo diferente

Nessa balsa tem Coelho

O Coelhinho da Frente

Com cenoura, refogado.

É um petisco arrumado

Quando servido bem quente.

 

Nessa balsa também vai

Outro bichinho do mato

Quem conhece não dispensa

É só dar aquele trato

O Tatu, tá tudo certo.

Agora tudo é incerto

E tá tudo bem tratado.

 

Nessa balsa vai a banca

Do nosso amigo Estevinho

Contava com votos certos

Mas não teve outro caminho

Com amor e compaixão

Fornece alimentação

Para o trajeto inteirinho.

 

 

 

Pra quem gosta de um Café

Depois de uma refeição

O Chico Café já disse

Deixa comigo povão

Eu garanto com carinho

O café tá bem quentinho

E eu sirvo de coração.

 

Um tira-gosto de queijo

Outro Chico vem trazendo

Chico do Queijo vem

Um queijinho oferecendo

É mais um que entra agora

Na balsa que sem demora

Logo mais irá descendo.

 

A energia da balsa

No convés ou no porão

Está super garantida

Quem garante é Abraão

Liga os cabos com destreza

Vai garantir a proeza

Dessa iluminação.

 

Caso falhe o seu trabalho

E alguma coisa der pau

Vagalume comprovou

Que de luz é maioral

Iluminou a cidade

Agora traz claridade.

 

Aos integrantes da nau

Ele se dizia eleito

Embarcou passando mal

Reclamando dos votinhos

Gritando com o pessoal

Era a voz que o povo tem

Já não tem mais pra ninguém

Vai embarcando o Cabral.

 

Os torneios dessa balsa

É uma dupla quem faz

Sergio Eventos e Camilo

Pelo esporte e pela paz

Afinal esporte é vida

Essa dupla então convida

Deixa a tristeza pra traz.

 

A cobertura esportiva

De quem fez gol ou chapéu

De quem errou a jogada

Debaixo do azul do céu

Fazendo o seu comentário

Escrevendo o seu diário

É o meu amigo Dedéu.

 

Notícias dessa viagem

Tem de sobra meu patrão

Pois o Edson de Paula

Jornalista de plantão

Coordena a reportagem

Vai descrevendo a viagem

Digitando a informação.

 

Essa balsa tá completa

Eu lhe digo sem mistério

Quem atualiza o site

Corrigindo com critério

A matéria vai postando

Na balsa que vai lotando

Entra Mazinho Rogério.

 

Conversando com o povo

Que ali foi embarcado

Para saber o que pensam

Sobre esse resultado

As notícias do cruzeiro

O Chico Rocha ligeiro

Transmite pro eleitorado..

 

Outra comunicadora

Dessa balsa hospitaleira

É a Cirlene de Paula

Radialista de primeira

Pra essa tripulação

Faz rádio na embarcação

Anima a viagem inteira.

 

Alegria tem de sobra

La dentro não tem estorvo

Foi da noite para a balsa

Fazendo um pagode novo

É o James Pagodeiro

Faz pagode no cruzeiro

Vai cantando para o povo.

 

 

 

Outro que aqui também

Já embarcar não queria

Quase partiu pra luta

O Negão da Borracharia

Mas não teve solução

Foi embarcado o Negão

No meio da gritaria.

 

Convertendo algum cristão

Que queira se consertar

Levando o seu ministério

Pro povo catequisar

Mesmo embarcado ele ousa

É Pastor Fábio de Souza

Querendo evangelizar.

 

A Maria do Rosário

Vem o povo doutrinar

Ela até que fez sucesso

A pastora popular

Fez bonito no discurso

Lhe resta agora um recurso

Seu destino é navegar.

 

Educação garantida

Eu agora vou falar

Pois aqui tem a Mercês

E a professora Ildemar

Analfabeto não morro

A professora Socorro

Vai também pra lecionar.

 

E lá da BR chega

Ela é bem pequeninha

Falou tanto na campanha

Que a voz ficou rouquinha

É poeta e professora

Essa grande educadora

A amiga Mariazinha.

No trajeto da viagem

Desta balsa altaneira

Se Carmélia precisar

Ei sei que ela é ligeira

Fazendo o parto na hora

Chega junto sem demora

Entra a Fátima Parteira.

 

Para casos de intriga

Aqui tem advogado

Um jurista conhecido

Que se diz conceituado

Marcos Teles é só pinta

Mas a conversa é de quinta

La na balsa foi lançado.

 

Assistência Social

Desse povo retirante

A Linei vai preparada

É mais uma navegante

Confere quem vai entrando

As fichas vai entregando

Pra viagem itinerante.

 

Outro que embarca agora

E já virou tradição

Nesse ano vai de novo

Amargar nova lição

Junto com o Chico Miguel

É o Aldemir Maciel

Entrando na embarcação.

 

Barba cabelo e bigode

Tá garantido patrão

Pois o Arnaldo barbeiro

Aprimora a profissão

Só não trabalha fiado

Pois fica desconfiado

Não sabe se pagarão.

 

Os casos de dependência

De droga ou de bebedeira

Serão todos corrigidos

Digo e não falo besteira

Se aqui alguém precisar

Tem Normando pra ajudar

E também Marlus Ferreira.

 

Rafael Dene também

Embarcou desesperado

Quis pegar uma carona

Fez um barulho danado

O bacharel se perdeu

O eleitor esqueceu

De votar no advogado.

 

Medicamento na balsa

Que é mercadoria fina

O Ronaldo da Farmácia

Nesse ponto tá por cima

Da azia a infecção

Comprimido ou injeção

É ele quem patrocina.

 

Chega Valdete Keitson

A musa quarenta e três

Ela chega enfeitada

Com plumas e paetês

A cena então se repete

E o povo Raaasga Valdete

É a musa de vocês.

 

De repente a confusão

Um alvoroço danado

Era Chaguinha do povo

Embarcou contrariado

Lá na balsa sem perdão

O Chaguinha sem razão

Se recolhe desolado.

 

Pequenino no tamanho

Mas no discurso um leão

O Baixinho vem chegando

Se agarrando ao corrimão

Porém antes de entrar

O Baixinho diz “Oilhá”

E entra na embarcação.

 

Não dá pra falar de todos

É muita gente afinal

Preciso falar também

Da classe de oficial

Vem entrando o comandante

Que já embarca ofegante

Tristonho passando mal.

 

A dupla quarenta e três

Essa derrota amargando

Henrique Afonso e Marcelo

No cais o povo acenando

A dupla foi embarcada

Se recolhe desolada

No seu posto de comando.

 

Quarenta e três é a Frente

Que pra balsa foi de novo

Em Cruzeiro essa frente

Ainda não saiu do ovo

O povo quer não tem jeito

Vagner Sales prefeito

Porque quem manda é o povo.

 

Contra tudo e contra todos

O 15 tá confirmado

Quarenta e três teve apoio

Agora tá embarcado

Não pode nem reclamar

Pois quem veio lhe ajudar

Foi o governo do estado.

 

Veio César e Tião

O Aníbal do Senado

Veio até Jorge Viana

Ajudar no resultado

Nessa o povo disse não

Pois o povo com razão

 

Foi equilibrando os lados

Dessa vez teve de tudo

Acusação, baixaria,

Perseguição, terrorismo

A coisa foi noite e dia.

Mas como diz o enredo

O povo não teve medo

Respondeu com alegria.

Ficou muito esquisito

Isso eu tenho que dizer

De um lado era revolta

Do outro só bem querer

A frente com seu furor

Vagner só paz e amor

Não dá nem para entender.

 

Essa é mais uma resposta

Que sem medo o povo dá

O povo pede respeito

Isso o povo quer mostrar

Queira aprender a lição

Pedir do povo união

Não é somente falar.

 

 

 

Teve até nessa eleição

Quem saiu do anonimato

Gente grande que criou

Aqui acolá um fato

Da forma que procedeu

Quase que apareceu

Mais que o povo candidato.

 

Anunciando o embarque

Chico Melo o locutor

Numa bossa no convés

Quase rouco ele ficou

Pediu mas sem solução

Uma chance pra união

Na saudade ele ficou.

 

Por enquanto o cruzeirense

Se demonstra satisfeito

Pois se fosse de outra forma

Quarenta e três tava eleito

Confirmando o resultado

Deu quinze pra todo lado

Vagner Sales, Prefeito.

 

E quem veio admirar

Toda a movimentação

Foi o Gladson Cameli

Que era só animação

Ajudou a embarcar

Toda a Frente Popular

Numa só embarcação.

 

A todos muito obrigado

Lhes digo de coração.

Traduzi nestes meus versos

Do povo a grande lição.

 

Agora é quinze de novo

Pois com a força do povo

Não tem quem possa patrão.

 

O povo manda da urna

A resposta sem perdão

E quando o povo confirma

O faz usando a razão

Nesses versinhos que faço

Fica sempre aquele abraço

Do amigo Chico Gatão.

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