A fuga ocorreu no momento em que os presos estavam saindo do curso, mas só foi percebida depois de alguns minutos após o ocorrido.
“Este tipo de ação é inevitável, pois os presos ficam se deslocando ao redor da marcenaria sem algemas, ficando ainda distantes do agente que os observam, além da área que está a poucos metros na mata” falou Marcos Barreto, coordenador de segurança.
Abel foi condenado a 13 anos e 02 meses, estava em regime semiaberto e morava na capital, enquanto Valdinir há 10 anos e 10 meses, também estava em regime semiaberto, e endereçado no pé da terra, em Mâncio Lima.
Segundo alguns companheiros de cela, os dois combinaram a fuga durante o período que estavam estudando.
Tribuna do Juruá – Elias Marçal