A diretora, Rosemar Almeida, garante que não existem perigos para os 316 estudantes da escola. Ressaltando apenas que o auditório está fechado, ela disse que não poderia esperar a conclusão da reforma. “Infielmente estamos enfrentando uma situação emergencial para não prejudicarmos ainda mais os alunos”, comentou a diretora.
A nossa reportagem procurou o diretor do Núcleo da Secretaria de Estado de Educação (SEE), Zequinha Lima, que negou qualquer descaso com as escolas. Ele não credita o atraso das entregas à falta de pagamento às construtoras. “Alguns materiais de construção não estão disponíveis no mercado da cidade”, justiçou ele, dizendo que as coberturas com telhas de barro, como é caso da escola Braz de Aguiar, costumam apresentar problemas de goteiras.
Tribuna do Juruá – Jorge Natal