Em se tratando de Saúde, a Prefeitura de Cruzeiro do Sul, vai montar uma verdadeira força tarefa, para as festividades da quadra carnavalesca. Durante os quatro dias, dezenas de profissionais da Secretaria Municipal de Saúde estarão nas ruas trabalhando na orientação e prevenção dos foliões com enfoque em três ações básicas de saúde.
Imunização
Dst e Aids
Prevenção e proteção. Essa é a palavra de ordem da Coordenação de Dst e Aids. O crescimento dos casos de doenças sexualmente transmissíveis exige uma ação específica durante atividades que envolvem grande número de pessoas como é o caso do carnaval. Segundo Sandra Abensour o trabalho da equipe consistirá na distribuição gratuita de camisinhas ao público adulto e a orientação de que mesmo nessas festas não se pode esquecer do sexo seguro e responsável. “Não iremos apenas distribuir os preservativos à população. Iremos também orientar quanto a necessidade de prevenção para proteger-se das doenças sexualmente transmissíveis”, explica a coordenadora.
Vigilância Sanitária
É o terceiro aspecto de saúde que será observado, durante o carnaval. Já é praxe da prefeitura em atividades de grande monta, a ação da Vigilância Sanitária Municipal na fiscalização de todas as barracas que trabalham com venda de alimentação e bebidas, conferindo itens como higiene, estrutura e uso de EPI (Equipamentos de Proteção Individual), com intuito de garantir que a população possa ter a segurança de irá consumir produtos de qualidade. Durante os quatro dias de folia a Vigilância Sanitária Municipal vai estar a postos agindo na prevenção e correção dos procedimentos adotados pelos ambulantes que estarão vendendo em praça pública. Segundo a coordenadora de Vigilância Sanitária do município as ações vão desde orientações e até mesmo o fechamento do estabelecimento, quando necessário. “Dependendo da infração, primeiro a gente faz uma orientação. Se o risco sanitário é considerado alto o estabelecimento pode ser fechado e a pessoa pode ser impossibilitada de continuar comercializando. Mas na maioria dos casos a gente averigua a situação e vê se é possível a correção do problema para que a pessoa possa continuar exercendo sua atividade”, explicou a coordenadora.
Assessoria