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Projeto Vida Nova lança 2ª Etapa da Campanha Contra o Abuso e Exploração sexual de menores

Ministério Público, Banco do Brasil, Banco da Amazônia, Mercantil Cohab, Fundação Elias Mansuor e Grafites Papelaria se uniram ao Projeto Vida Nova e durante uma semana vestirão nos diversos órgão e entidades particulares e públicas as camisetas da Campanha 18 de Maio. A 2ª fase da campanha aconteceu na manhã de hoje (04) no auditório do Ministério Público de Cruzeiro do Sul.

A campanha visa conscientizar a sociedade quanto à importância da denuncia de casos relacionados ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes. Através do Disque 100 a população pode fazer as denúncias, ou também procurando a delegacia da criança ou ainda mesmo a procuradoria da criança e do adolescente.

“A idéia é que os nossos servidores do Ministério Público utilizaram a camiseta em prol de divulgar essa campanha, sendo uma forma de combater a violência sexual infantil. Nós tivemos muitos casos que chegaram aqui, e a forma de fazer a parceria com o projeto é utilizando as camisetas como forma de divulgação à respeito do tema”, falou o promotor.

A coordenadora do Projeto Vida Nova, Milca Santos, que desenvolve a Campanha, explicou a importância da ação.

“Hoje nós estamos com vários parceiros vestindo a camisa da campanha 18 de maio, e já estamos divulgando também o concurso pequeno cidadão com uma frase de impacto, que é: Não feche os olhos para essa realidade, denuncie , disque 100. Essa frase foi criada por um aluno da escola Anselmo Maia, e nós estamos com vários parceiros nessa campanha”, disse.

De acordo com o assistente social do Projeto Vida Nova, Vagner Figueiredo, a campanha iniciou no mês de maio com o concurso de redação , desenhos e frases relacionadas ao tema.

“Esse concurso estimulou os estudantes a participarem da campanha 18 de maio, incentivando o potencial dos jovens. Esses jovens dentro das escolas às vezes são vistos como alunos problemas, o aluno que não participa e na verdade ele tem um potencial que não é visto e não é valorizado, então o aluno que pode ser considerado problema tem um potencial, e foi identificar essas potencialidades nos alunos e valorizar esse potencial artístico com o concurso”, explicou.

Tribuna do Juruá

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