Entre os pontos reivindicados pela classe, o governo prometeu cumprir a agenda de negociação de reposição salarial que ainda não foi para votação na Assembleia Legislativa do Estado do Acre (Aleac) e garantiu analisar o acordo coletivo do Pró-Saúde e o projeto de alteração da Lei 39, que permite aos servidores irregulares voltar para o PCCR.
No dia 30 de outubro a proposta do governo tem a previsão para ser apresentada oficialmente. Caso não tenham suas reivindicações atendidas, o movimento volta a paralisar os trabalhos nos hospitais públicos de todo acre.
Tribuna do Juruá