” Nós estamos aqui apoiando esse movimento e esses trabalhadores. O que nos deixa tristes é que na hora em que um pai de família fica a mercê da sorte e é substituído por máquinas, só Deus sabe o que vai ser dessa família em 2016″, disse o coordenador regional da Cooperserg no Vale do Juruá, Antônio Alves da Costa, conhecido como Gaúcho.
De acordo com os vigias, eles ficaram sabendo da notícia nesta quarta-feira (25) e se assustaram com a possibilidade de ficarem desempregados logo após saber da publicação no diário oficial de um edital de licitação lançado pelo governo.
“É comprovado que somente o método eletrônico de segurança não funciona. Até mesmo em Rio Branco quem adotou este método têm visto as escolas serem saqueadas. Estamos aqui na batalha para garantir o emprego desses pais de famílias”, afirmou João Sandim, presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT).
Tribuna do Juruá – Mona Moura