Depois de questionar a conduta da médica, ela foi retirada do ambulatório e encaminhada para a delegacia, onde teve que dar explicações.
O que era para ser apenas uma consulta acabou virando caso de polícia, na madrugada desta sexta-feira, 10, quando Daci Silva Gama, mais conhecido como Lôra Vendedora, saiu de sua casa para fazer uma consulta na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2° Distrito.
Ao chegar no local, por volta das 19h de quinta-feira 09, com forte dores no corpo, devido a suspeita de rotavírus, não imaginava o transtorno que iria passar.
Após espera por mais de cinco horas para ser atendida, a paciente afirma que foi destratada pelos profissionais presente.
De acordo com Lôra, a médica, uma clínica geral conhecida por Aneci Rocha, utilizando de autoritarismo, mandou que a paciente fosse presa por desacato a servidor público em serviço.
Após o período de espera, Lôra entrou no ambulatório de atendimento médico e foi surpreendida por uma funcionária cujo nome não foi identificado.
“Nesse momento, ela mandou eu me retirar do ambulatório com a alegação de que eu estava fazendo confusão e estava passando na frente de outros pacientes. Como eu me posicionei, a médica relatou no prontuário que eu estava muito nervosa e que tinha desacato a ela e a funcionário. Eu não desacatei ninguém, mas disse que a vez era minha, pois a funcionária queria colocar duas pessoas na minha frente, eu já estava esperando por atendimento há cinco horas”, relatou ela.
A prisão
Depois de questionar a conduta da médica, ela foi retirada do ambulatório e encaminhada para a delegacia, onde teve que dar explicações.
“Nunca passei por um constrangimento deste na minha vida. Só queria ser atendida e voltar para casa. Sou mãe de família e tenho meus direitos, pago meus impostos e sou tratada como animal. Por conta desse tipo de profissionais, tenho medo de em pensar em ter que voltar naquele lugar”, desabafou ela, chorando.
A Agência ContilNet tentou entra em contato com a direção da UPA do 2° Distrito, mas ninguém quis se pronunciar.
Da Redação da Agência ContilNet
O que era para ser apenas uma consulta acabou virando caso de polícia, na madrugada desta sexta-feira, 10, quando Daci Silva Gama, mais conhecido como Lôra Vendedora, saiu de sua casa para fazer uma consulta na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do 2° Distrito.
Ao chegar no local, por volta das 19h de quinta-feira 09, com forte dores no corpo, devido a suspeita de rotavírus, não imaginava o transtorno que iria passar.
Após espera por mais de cinco horas para ser atendida, a paciente afirma que foi destratada pelos profissionais presente.
De acordo com Lôra, a médica, uma clínica geral conhecida por Aneci Rocha, utilizando de autoritarismo, mandou que a paciente fosse presa por desacato a servidor público em serviço.
Após o período de espera, Lôra entrou no ambulatório de atendimento médico e foi surpreendida por uma funcionária cujo nome não foi identificado.
“Nesse momento, ela mandou eu me retirar do ambulatório com a alegação de que eu estava fazendo confusão e estava passando na frente de outros pacientes. Como eu me posicionei, a médica relatou no prontuário que eu estava muito nervosa e que tinha desacato a ela e a funcionário. Eu não desacatei ninguém, mas disse que a vez era minha, pois a funcionária queria colocar duas pessoas na minha frente, eu já estava esperando por atendimento há cinco horas”, relatou ela.
A prisão
Depois de questionar a conduta da médica, ela foi retirada do ambulatório e encaminhada para a delegacia, onde teve que dar explicações.
“Nunca passei por um constrangimento deste na minha vida. Só queria ser atendida e voltar para casa. Sou mãe de família e tenho meus direitos, pago meus impostos e sou tratada como animal. Por conta desse tipo de profissionais, tenho medo de em pensar em ter que voltar naquele lugar”, desabafou ela, chorando.
A Agência ContilNet tentou entra em contato com a direção da UPA do 2° Distrito, mas ninguém quis se pronunciar.
Da Redação da Agência ContilNet – Foto: Selmo Melo