Até a viatura furgão da Polícia Civil que é usada em resgate de corpos, capotou durante este final de semana no município.
Segundo o site de notícias Feijó Acre, o acidente envolvendo a viatura policial aconteceu às 16h40 de sábado (9). O agente da Polícia Civil, Pedro Cleodimilson de Araújo, teria tentado ultrapassar um caminhão na saída da balsa que faz a travessia no Rio Envira e ao perceber que outro caminhão se aproximava em sentido contrário, ele perdeu o controle do veículo que capotou. O motorista sofreu apenas ferimentos leves, a viatura ficou parcialmente destruída.
No domingo (10), um caminhão capotou no quilômetro 24, da BR-364, sentido Feijó-Manoel Urbano. O motorista Canízio Rodrigues de Souza, 50 anos e uma passageira sofreram ferimentos leves. Segundo a versão do motorista, a barra de direção do caminhão estourou e o problema teria sido a causa do capotamento.
Ainda no domingo, foi registrada pela Polícia Militar uma colisão entre um Palio e uma motocicleta modelo Tornado, no Centro de Feijó ao lado da Praça do Basa. O motociclista, Francisco Valderi Monteiro, foi levado ao hospital em estado grave. Ainda segundo o site www.feijoacre.com.br, o condutor do carro, Pedro Augusto Camargo, 20 anos, não é habilitado e estava embriagado conforme o resultado do teste do bafômetro realizado pela Polícia Militar. Ele foi preso em flagrante e conduzido à delegacia da cidade.
Na sexta-feira (8), Anacleto de Araújo Firmino, morador no Bairro Nair Belo, teve uma das pernas fraturadas e sofreu outros ferimentos pelo corpo em consequencia do impacto da batida entre a motocicleta que ele dirigia e uma caminhonete de Cruzeiro do Sul.
O acidente aconteceu no quilômetro zero da BR-364, próximo a Usina do Deracre. Jayssemberg Silva Januário, motorista do carro, prestou socorro à vítima e fez questão de se submeter ao teste do bafômetro, para comprovar que não tinha ingerido álcool.
Na semana passada, o comandante da Polícia Militar em Feijó, major Estephan Barbari, já alertava para o acréscimo no número de acidentes de trânsito na cidade onde o Detran não oferece serviços de prevenção, repressão e nem estrutura para o trabalho da Polícia Militar.
Genival Moura da Redação do Tribuna do Juruá