Exceto num punhado de notas da coluna Quentinhas da Redação, de Fábio Pontes, o assunto sobre a puxada de tapete que Dilma Roussef deu no governo do Acre ao retirar dele a responsabilidade das obras da BR-364, o assunto foi, por motivos óbvio$$$$, esquecido pelos jornais e Tvs que compõem a base aliada e bem remunerada de Tião Viana.
A “puxada”, evidentemente, ocorreu em razão das novidades que o povo da terra está cansado de saber: a qualidade da obra a quilômetros de distância de padrões de engenharia rodoviária minimamente aceitáveis, os preços são superfaturados, as empresas selecionadas a dedo pelo governo local não possuem qualificação técnica e o pior: Dilma nunca se conformou de ter levado um capote de Serra, quando esta obteve apenas 27% dos votos em 2010.
Com a cara mais lambida do mundo, a camarilha petista e seus comparsas, comandada por Cezar Messias, acusado por seus atuais amiguinhos de desviar recursos do programa Novo Horizonte no governo de Orleir Cameli, tenta culpar a oposição pelo serviço de porco executada na estrada.
Escrito por Luis Calixto